quinta-feira, 23 de junho de 2016

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Diabetes


O que é Diabetes?

Sinônimos: diabete, diabetes mellitus

O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina). A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.

Tipos

Diabetes tipo 1

No diabetes tipo 1, o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina em decorrência de um defeito do sistema imunológico, fazendo com que nossos anticorpos ataquem as células que produzem a esse hormônio. O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes.

 Pré-diabetes

A pré-diabetes é um termo usado para indicar que o paciente tem potencial para desenvolver a doença, como se fosse um estado intermediário entre o saudável e o diabetes tipo 2 - pois no caso do tipo 1 não existe pré-diabetes, a pessoa nasce com uma predisposição genética ao problema e a impossibilidade de produzir insulina, podendo desenvolver o diabetes em qualquer idade.
Diabetes tipo 2

No diabetes tipo 2 existe uma combinação de dois fatores - a diminuição da secreção de insulina e um defeito na sua ação, conhecido como resistência à insulina. Geralmente, o diabetes tipo 2 pode ser tratado com medicamentos orais ou injetáveis, contudo, com o passar do tempo, pode ocorrer o agravamento da doença. O diabetes tipo 2 ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.
Diabetes Gestacional

É o aumento da resistência à ação da insulina na gestação, levando aos aumento nos níveis de glicose no sangue diagnosticado pela primeira vez na gestação, podendo - ou não - persistir após o parto. A causa exata do diabetes gestacional ainda não é conhecida.

 Outros tipos de diabetes

Esses tipos de diabetes são decorrentes de defeitos genéticos associados a outras doenças ou ao uso de medicamentos. Podem ser:
Diabetes por defeitos genéticos da função da célula beta
Por defeitos genéticos na ação da insulina
Diabetes por doenças do pâncreas exócrino (pancreatite, neoplasia, hemocromatose, fibrose cística etc.)
Diabetes por defeitos induzidos por drogas ou produtos químicos (diuréticos, corticoides, betabloqueadores, contraceptivos etc.).

Perguntas frequentes

Meu exame de glicemia está acima dos 100 mg/dl. Estou com diabetes?

Não necessariamente. O exame de glicemia do jejum é o primeiro passo para investigar o diabetes e acompanhar a doença. Os valores normais da glicemia do jejum ficam entre 75 e 110 mg/dL (miligramas de glicose por decilitro de sangue). Estar um pouco acima ou abaixo desses valores indica apenas que o indivíduo está com uma glicemia no jejum alterada. Isso funciona como um alerta de que a secreção de insulina não está normal, e o médico deve seguir com a investigação solicitando um exame chamado curva glicêmica, que define se o paciente possui intolerância à glicose, diabetes ou então apenas um resultado alterado.
Diabetes é contagioso?

O diabetes não passa de pessoa para pessoa. O que acontece é que, em especial no tipo 1, há uma propensão genética para se ter a doença e não uma transmissão comum. Pode acontecer, por exemplo de a mãe ter diabetes e os filhos nascerem totalmente saudáveis. Já o diabetes tipo 2 é uma consequência de maus hábitos, como sedentarismo e obesidade, que também podem ser adotados pela família inteira - explicando porque pessoas próximas tendem a ter a doença conjuntamente.
Posso consumir mel, açúcar mascavo e caldo de cana?

Apesar de naturais, esses alimentos tem açúcar do tipo sacarose, maior vilã do diabetes. Hoje, os padrões internacionais já liberam que 10% dos carboidratos ingeridos podem ser sacarose, mas sem o controle e a compensação, os níveis de glicose podem subir e desencadear uma crise. O paciente até pode consumir, mas ele deve ter noção de que não pode abusar e compensar com equilíbrio na dieta.
Insulina causa dependência química?

A aplicação de insulina não promove qualquer tipo de dependência química ou psíquica. O hormônio é importante para permitir a entrada de glicose na célula, tornando-se fonte de energia. Não se trata de dependência química e sim de necessidade vital. O paciente com diabetes precisa da insulina para sobreviver, mas não é um viciado na substância.

Sintomas

Sintomas de Diabetes

Principais sintomas do diabetes tipo 1:
vontade de urinar diversas vezes
fome frequente
sede constante
perda de peso
fraqueza
fadiga
nervosismo
mudanças de humor
náusea e vômito.
Principais sintomas do diabetes tipo 2:
infecções frequentes
alteração visual (visão embaçada)
dificuldade na cicatrização de feridas
formigamento nos pés e furúnculos.

Diagnóstico e Exames

Diagnóstico de Diabetes

O diagnóstico de diabetes normalmente é feito usando três exames:
Glicemia de jejum

A glicemia de jejum é um exame que mede o nível de açúcar no seu sangue naquele momento, servindo para monitorização do tratamento do diabetes. Os valores de referência ficam entre 65 a 99 miligramas de glicose por decilitro de sangue (mg/dL). O que significam resultados anormais:

 Resultados entre 99 mg/dL e 140 mg/dL são considerados anormais próximos ao limite e devem ser repetidos em uma outra ocasião
Valores acima de 140 mg/dL já são bastante suspeitos de diabetes, mas também devendo ser repetido em uma outra ocasião
Valores acima de 200 mg/dL são considerados diagnósticos para diabetes.
Hemoglobina glicada

Hemoglobina glicada (HbA1c) a fração da hemoglobina ( proteína dentro do glóbulo vermelho) que se liga a glicose. Durante o período de vida da hemácia - 90 dias em média - a hemoglobina vai incorporando glicose, em função da concentração deste açúcar no sangue. Se as taxas de glicose estiverem altas durante todo esse período ou sofrer aumentos ocasionais, haverá necessariamente um aumento nos níveis de hemoglobina glicada. Dessa forma, o exame de hemoglobina glicada consegue mostrar uma média das concentrações de hemoglobina em nosso sangue nos últimos 3 meses . Os valores da hemoglobina glicada irão indicar se você está ou não com hiperglicemia, iniciando uma investigação para o diabetes. Valores normais da hemoglobina glicada:
Para as pessoas sadias: entre 4,5% e 5,7%
Para pacientes já diagnosticados com diabetes: abaixo de 7%
Anormal próximo do limite: 5,7% e 6,4% e o paciente deverá investigar para pré-diabetes
Consistente para diabetes: maior ou igual a 6,5%.
Curva glicêmica

O exame de curva glicêmica simplificada mede a velocidade com que seu corpo absorve a glicose após a ingestão. O paciente ingere 75g de glicose e é feita a medida das quantidades da substância em seu sangue após duas horas da ingestão. No Brasil é usado para o diagnóstico o exame da curva glicêmica simplificada, que mede no tempo zero e após 120 minutos.Os valores de referência são:
Em jejum: abaixo de 100mg/dl
Após 2 horas: 140mg/dl

Curva glicêmica maior que 200 mg/dl após duas horas da ingestão de 75g de glicose é suspeito para diabetes.

A Sociedade Brasileira de Diabetes recomenda como critério de diagnóstico de diabetes mellitus as seguintes condições:
Hemoglobina glicada maior que 6,5% confirmada em outra ocasião (dois testes alterados)
Uma dosagem de hemoglobina glicada associada a glicemia de jejum maior que 200 mg/dl na presença de sintomas de diabetes
Sintomas de urina e sede intensas, perda de peso apesar de ingestão alimentar, com glicemia fora do jejum maior que 200mg/dl
Glicemia de jejum maior ou igual a 126 mg/dl em pelo menos duas amostras em dias diferentes
Glicemia maior que 200 mg/dl duas horas após ingestão de 75g de glicose.

Tratamento e Cuidados

Tratamento de Diabetes

O tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável e o controle da glicemia, a fim de evitar possíveis complicações da doença. Os principais cuidados para tratar o diabetes incluem:

 Exercícios físicos

A atividade física é essencial no tratamento do diabetes para manter os níveis de açúcar no sangue controlados e afastar os riscos de ganho de peso. A prática de exercícios deve ser realizadas de três a cinco vezes na semana. Há restrição nos casos de hipoglicemia, principalmente para os pacientes com diabetes tipo 1. Dessa forma, pessoas com a glicemia muito baixa não devem iniciar atividade física, sob o risco de baixar ainda mais os níveis. Por outro lado, caso o diabetes esteja descontrolado, com glicemia muito elevada, o exercício pode causar a liberação de hormônios contra-reguladores, aumentando mais ainda a glicemia. Em todos os casos, os pacientes com diabetes devem sempre combinar com seus médicos quais são as melhores opções. Lembrando que o ideal é privilegiar atividades físicas leves, pois quando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino, pode haver a hipoglicemia.
Controle da dieta

Pessoas com diabetes devem evitar os açúcares simples presentes nos doces e carboidratos simples, como massas e pães, pois eles possuem um índice glicêmico muito alto. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose. Mas, quando o índice é alto, esta absorção é rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue. Os carboidratos devem constituir de 50 a 60% das calorias totais ingeridas pela pessoa com diabetes, preferindo-se os carboidratos complexos (castanhas, nozes, grãos integrais) que serão absorvidos mais lentamente.

Quem tem diabetes também pode sofrer com a hipoglicemia. Quando for praticar exercícios é importante verificar o controle glicêmico antes do início da atividade, para então escolher o melhor alimento - se a glicemia está muito baixa, é aconselhável dar preferência aos carboidratos, assim como deve-se evitá-los se estiver alta. A escolha do alimento depende também do tipo de exercício: exercícios aeróbicos de grande duração (como corrida e natação) tendem a baixar a glicemia, sendo necessária uma ingestão maior de alimentos.
Verificar a glicemia

Todos os portadores de diabetes tipo 1 precisam tomar insulina diariamente, porém nem todos os pacientes com diabetes tipo 2 necessitam dessas doses. No entanto, em ambos os casos é importante fazer o autoexame para verificar sua glicose em casa.

Para fazer essa medida é necessário ter em casa um glicosímetro, dispositivo capaz de medir a concentração exata de glicose no sangue. Existem diferentes tipos de aparelhos. Normalmente, a pessoa fura o dedo com uma agulha pequena chamada lanceta. Uma pequena gota de sangue aparece na ponta do dedo. Coloca-se o sangue em uma tira reagente que é inserida no aparelho. Os resultados aparecem em cerca de 30 a 45 segundos.

O médico ou outro profissional que trabalhe com diabetes ajudará a definir um cronograma de testes feitos em casa. O médico o ajudará a definir as metas relativas às taxas de glicose do paciente, que deve se basear nos resultados dos testes para alterar as refeições, suas atividades ou os medicamentos e, assim, manter os níveis de glicose normalizados. Este procedimento pode ajudar a identificar as altas e as baixas taxas de glicose no sangue antes que causem problemas.
Tipos de insulina
Insulina regular: é uma insulina rápida e tem coloração transparente. Após ser aplicada, seu início de ação acontece entre meia e uma hora, e seu efeito máximo se dá entre duas a três horas após a aplicação.
Insulina NPH: é uma insulina intermediária e tem coloração leitosa. A sigla NPH que dizer Neutral Protamine Hagedorn, sendo Hagedorn o sobrenome de um dos seus criadores e Protamina o nome da substância que é adicionada à insulina para retardar seu tempo de ação. Após ser aplicada, seu início de ação acontece entre duas e quatro horas, seu efeito máximo se dá entre quatro a 10 horas e a sua duração é de 10 a 18 horas
Análogo de insulina: moléculas modificadas da insulina que o nosso corpo naturalmente produz, e podem ter ação ultrarrápida ou ação lenta. Existem alguns tipos de análogos ultrarrápidos disponíveis no mercado brasileiro, são eles: Asparte, Lispro e Glulisina. Após serem aplicados, seu início de ação acontece de cinco a 15 minutos e seu efeito máximo se dá entre meia e duas horas. São encontrados também dois tipos de ação longa: Glargina e Detemir. A insulina análoga Glargina tem um início de ação entre duas a quatro horas após ser aplicada, não apresenta pico de ação máxima e funciona por 20 a 24 horas. Já o análogo Detemir tem um início de ação entre uma a três horas, pico de ação entre seis a oito horas e duração de 18 a 22 horas.
Pré-mistura: consiste de preparados especiais que combinam diferentes tipos de insulina em várias proporções. Podem ser 90:10, ou seja 90% de insulina lenta ou intermediária e 10% de insulina rápida ou ultrarrápida. Eles também pode ter outras proporções, como 50:50 e 70:30.
Aplicação da insulina

A insulina deve ser aplicada diretamente no tecido subcutâneo (camada de células de gordura), logo abaixo da pele. A espessura da pele gira em torno de 1,9 a 2,4 milímetros (mm) nos locais de aplicação da insulina. As agulhas utilizadas podem ter 4, 5, 6 ou, no máximo, 8 mm. O ângulo de aplicação varia em função da quantidade de gordura da área de aplicação do paciente com diabetes. Por exemplo, no caso de uma pessoa magra e com pouca gordura na região de aplicação, corre-se maior risco de atingir os músculos quando se utiliza agulha mais longa e ângulo de aplicação de 90° em relação à superfície da pele. Nesses casos, pode-se optar por uma agulha mais curta, fazer uma prega cutânea (de pele) e aplicar em ângulo de 45°. Lembrando que a prega na pele para quem tem diabetes é utilizada a fim de evitar que a agulha atinja os músculos que se situam logo abaixo do tecido adiposo, pois nesse local a insulina pode ser absorvida mais rapidamente. Deve haver um rodízio entre os locais de aplicação, pois essa conduta diminui o risco de complicações na região da aplicação, tal como a hipertrofia (pontos endurecidos abaixo da pele) ou atrofia (depressões no relevo da pele ocasionado por perda de gordura). O ideal é aguardar 20 a 30 dias para voltar a aplicar no mesmo ponto. A distância entre dois pontos de aplicação deve ser de mais ou menos três centímetros (dois dedos). No abdome, as insulinas podem ser absorvidas de forma mais rápida do que nos braços e coxas. A escolha das agulhas pode seguir as seguintes recomendações:

Para os adultos
Agulhas com 4, 5 ou 6 mm podem ser usadas por adultos obesos e não obesos e, geralmente, não requerem a realização de prega cutânea, especialmente para as agulhas de 4 mm
Em geral, quando são usadas agulhas curtas (4, 5 ou 6 mm), as aplicações deveriam ser feitas em ângulo 90°. Contudo, quando a aplicação for realizada nos membros ou em abdomes magros, uma prega cutânea pode ser feita para garantir que não haja injeção intramuscular, mesmo com agulhas de 4 e 5 mm. Neste caso, as injeções com agulha de 6 mm só deveriam ser usadas com a realização de uma prega cutânea ou em ângulo de 45°
Não há razão médica para usar agulhas mais longas do que 8 mm.

Para as criança e crianças e os adolescentes
Agulhas com 4, 5 ou 6 mm podem ser utilizadas. Não há razão médica para usar agulhas mais longas
Crianças e adolescentes com diabetes magros e aqueles que injetam em braços e pernas podem precisar fazer uma prega cutânea, especialmente quando são usadas agulhas de 5 ou 6 mm. Quando for usada uma agulha de 6 mm, a aplicação com ângulo de 45º pode ser realizada no lugar da prega cutânea
Para a maioria das crianças, exceto aquelas muito magras, uma agulha de 4 mm pode ser inserida a 90º sem necessidade de prega cutânea. Se apenas uma agulha de 8 mm estiver disponível (que pode acontecer com usuários de seringas), realizar a prega cutânea e, além disso, inserir a agulha em ângulo de 45º.

Para as gestantes
O aparecimento de ecmoses (manchas roxas) é comum no local de aplicação de insulina
As agulhas curtas (4, 5 ou 6 mm) podem ser usadas pelas gestantes
Quando apenas uma agulha de 8 mm estiver disponível, a região do abdome deve ser evitada e a aplicação realizada com a prega cutânea e em ângulo de 45°
É prudente realizar a prega cutânea em todos os locais de aplicação
Para evitar complicações, recomenda-se evitar a aplicação de insulina na região abdominal, especialmente ao redor do umbigo, no último trimestre da gestação. Recomenda-se a aplicação de insulina na região glútea (nádegas) para as gestantes magras. A região dos flancos do abdome pode ser usada, também, desde que se faça a prega cutânea.

Os melhores locais para a aplicação de insulina são:
Abdome (barriga)
Coxa (frente e lateral externa)
Braço (parte posterior do terço superior)
Região da cintura
Glúteo (parte superior e lateral das nádegas).

Passo-a-passo no momento de aplicação da insulina:
Separe todo do material: insulinas prescritas, seringa, agulha, algodão e álcool
Lave bem as mãos com água e sabão
Em seguida, limpe os locais de aplicação com algodão embebido em álcool. O ideal é utilizar uma nova seringa e agulha em cada aplicação
As insulinas NPH e as pré-misturas devem ser suavemente misturadas, rolando o frasco entre as mãos aproximadamente 20 vezes, sem agitar o frasco, até o líquido ficar leitoso e homogêneo. Esse procedimento não é necessário para as insulinas transparentes
Limpe a tampa de borracha da parte superior dos frascos com algodão embebido em álcool em um sentido único
Aspire uma quantidade de ar para dentro da seringa igual aquela prescrita mantendo a agulha tampada com a sua capa de plástico
Retire a capa da agulha e apoie o frasco em uma superfície plana. Introduza a agulha através da tampa de borracha do frasco de insulina e injete o ar que está dentro da seringa para dentro do frasco
Vire o frasco de cabeça para baixo e aspire a quantidade de insulina prescrita. Se houver bolhas na seringa, injetar a insulina de volta no frasco e repetir o procedimento
Retire a agulha do frasco
Limpe o local escolhido passando o algodão embebido em álcool sobre a pele sempre em um único sentido. Após passar o álcool, não aplicar a insulina até que a pele esteja completamente seca
Com a seringa entre os dedos, como se fosse uma caneta, deve-se fazer um movimento rápido em direção à pele (movimento de arremesso de um dardo) em ângulo de 90º ou 45º conforme orientado. Fazer a prega cutânea quando necessário. Já a injeção da insulina deve ser feita de maneira lenta. Aplicar a insulina na temperatura ambiente ajuda a reduzir a dor durante a aplicação. O ideal é retirar o frasco de insulina da geladeira 15 minutos antes da aplicação
Retire a agulha da pele e pressione o local suavemente com um algodão seco. Não se deve fazer massagem na região de aplicação, pois isso pode aumentar o fluxo sanguíneo e alterar a absorção da insulina. Tampe imediatamente a agulha com a capa para evitar contaminação a acidentes
O uso das canetas deve ser realizado de acordo com as instruções do fabricante de cada uma delas. Seu uso deve ser restrito a apenas um paciente. As agulhas devem ser imediatamente desconectadas da caneta e descartadas após a aplicação e usadas apenas uma vez para evitar contaminação e infecção. Após a aplicação da insulina, conte até 10 (dez segundos) para retirar da agulha. Quando forem aplicadas doses maiores, pode ser necessário contar até 20 segundos, a fim de evitar que parte da insulina volte para a superfície da pele quando a agulha for retirada. Essa contagem não é necessária para aplicação com seringas.

A insulina regular deve ser aplicada preferencialmente no abdômen para aumentar a taxa de absorção, enquanto a NPH deve ser aplicada, preferencialmente, nas coxas ou nas nádegas, para retardar a absorção e reduzir o risco de hipoglicemia. O aparecimento de ecmoses (manchas roxas) é comum no local de aplicação de insulina. Elas são decorrentes do extravasamento de sangue quando vasos sanguíneos são perfurados pela agulha.
Maneire no consumo de bebidas alcoólicas

O consumo de álcool não é proibido, mas deve ser moderado e sempre acompanhado de um alimento, pois o consumo isolado pode causar hipoglicemia. O que pode causar enjoo, tremores pelo corpo, fome excessiva, irritação e dores de cabeça. Também é importante fazer o monitoramento de glicemia antes e depois de consumir bebidas alcoólicas. Cuidado com cervejas e bebidas doces ou à base de carboidratos. Elas têm alto índice glicêmico e podem trazer problemas.
Evite saunas e escalda pés

O diabetes afeta a microcirculação, lesionando as pequenas artérias (arteríolas) que nutrem os tecidos, que atingem especialmente as pernas e os pés. Em função desta alteração circulatória, os riscos de exposição às altas temperaturas e aos choques térmicos podem agravar ou desencadear quadros de angiopatias e outros problemas cardíacos. Além disso, o diabetes afeta a sensibilidade dos pés, e a pessoa pode não perceber a água muito quente ao fazer escalda pés.
Aumente os cuidados com os olhos

As células da córnea do paciente com diabetes não têm a aderência que se encontra na maioria daqueles que não tem diabetes. Essa fragilidade é a porta de entrada para uma série de infecções oportunistas e doenças como catarata e glaucoma.
Controle o estresse

Pessoas com diabetes têm maiores chances de ter ansiedade e depressão. Os pacientes podem sentir uma sensação de ansiedade em relação ao controle da hipoglicemia, da aplicação de insulina, ou com o ganho de peso.
Corte o cigarro

Diabetes e cigarro multiplicam em até cinco vezes o risco de infarto. As substâncias presentes no cigarro ajudam a criar acúmulos de gordura nas artérias, bloqueando a circulação. Consequentemente, o fluxo sanguíneo fica mais e mais lento, até o momento em que a artéria entope. Além disso, fumar também contribui para a hipertensão no paciente com diabetes.
Cuide da saúde bucal

A higiene bucal após cada refeição para o paciente com diabetes é fundamental. Isso porque o sangue dos portadores de diabetes, com alta concentração de glicose, é mais propício ao desenvolvimento de bactérias. Por ser uma via de entrada de alimentos, a boca acaba também recebe diversos corpos estranhos que, somados ao acúmulo de restos de comida, favorecem a proliferação de bactérias. Realizar uma boa escovação e ir ao dentista uma vez a cada seis meses é essencial.

Medicamentos para Diabetes



Os medicamentos mais usados para o tratamento de complicações de diabetes são:
Azukon Mr
Betatrinta
Cinarizina
Glifage
Glifage XR
Gliclazida
Genfibrozila
Metformina
Meticorten
Sinvastatina

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Convivendo (prognóstico)

Complicações possíveis

Retinopatia diabética

Lesões que aparecem na retina do olho, podendo causar pequenos sangramentos e, como consequência, a perda da acuidade visual.

 Arteriosclerose

Endurecimento e espessamento da parede das artérias
Nefropatia diabética

Alterações nos vasos sanguíneos dos rins que fazem com que ocorra uma perda de proteína pela urina. O órgão pode reduzir a sua função lentamente, mas de forma progressiva até a sua paralisação total.
Neuropatia diabética

Os nervos ficam incapazes de emitir e receber as mensagens do cérebro, provocando sintomas, como formigamento, dormência ou queimação das pernas, pés e mãos, dores locais e desequilíbrio, enfraquecimento muscular, traumatismo dos pelos, pressão baixa, distúrbios digestivos, excesso de transpiração e impotência.
Pé diabético

Ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés de quem tem diabetes desenvolve uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode ocorrer quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados. Qualquer ferimento nos pés deve ser tratado rapidamente para evitar complicações que podem levar à amputação do membro afetado.
Infarto do miocárdio e AVC

Ocorrem quando os grandes vasos sanguíneos são afetados, levando à obstrução (arteriosclerose) de órgãos vitais como o coração e o cérebro. O bom controle da glicose, a atividade física e os medicamentos que possam combater a pressão alta, o aumento do colesterol e a suspensão do tabagismo são medidas imprescindíveis de segurança. A incidência desse problema é de duas a quatro vezes maior em pessoas com diabetes.

 Infecções

O excesso de glicose pode causar danos ao sistema imunológico, aumentando o risco da pessoa com diabetes contrair algum tipo de infecção. Isso ocorre porque os glóbulos brancos (responsáveis pelo combate a vírus, bactérias etc.) ficam menos eficazes com a hiperglicemia. O alto índice de açúcar no sangue é propício para que fungos e bactérias se proliferem em áreas como boca e gengiva, pulmões, pele, pés, genitais e local de incisão cirúrgica.
Hipertensão

Ela é uma consequência da obesidade - no caso do diabetes tipo 2 - e da alta concentração de glicose no sangue, que prejudica a circulação, além da arteriosclerose que também contribui para o aumento da pressão.

Convivendo/ Prognóstico

Pacientes com diabetes devem ser orientados a:

Série Diabetes

Diabetes: saiba como a alimentação interfere na glicemia - SAIBA MAIS
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Realizar exame diário dos pés para evitar o aparecimento de lesões
Manter uma alimentação saudável
Utilizar os medicamentos prescritos
Praticar atividades físicas
Manter um bom controle da glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas.

Prevenção

Pacientes com história familiar de diabetes devem ser orientados a:
Manter o peso normal
Não fumar
Controlar a pressão arterial
Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas
Praticar atividade física regular.

 http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes

Colesterol


O que é Colesterol?

O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido em nosso organismo. O colesterol está presente em alimentos de origem animal (carne, leite integral, ovos etc.). Em nosso organismo, o colesterol desempenha funções essenciais, como produção de hormônio e vitamina D. No entanto, o excesso de colesterol no sangue é prejudicial e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Em nosso sangue, existem dois tipos de colesterol:
LDL colesterol: conhecido como "ruim", ele pode se depositar nas artérias e provocar o seu entupimento
HDL colesterol: conhecido como "bom", retira o excesso de colesterol para fora das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura.

Tipos

Podemos dizer que existem vários tipos de colesterol circulando no sangue. O total da soma de todos eles chama-se "Colesterol Total". Como visto, colesterol é uma espécie de "gordura do sangue" e, como gorduras não se misturam com líquidos, o colesterol é insolúvel no sangue. Por isso, o colesterol precisa da "carona" de certas proteínas para cumprir as suas funções.

A associação entre proteínas e colesterol dá origem às chamadas lipoproteínas. Essas, sim, são aptas a viajar por todo o organismo via corrente sanguínea. As lipoproteínas - ou apenas colesterol - assumem algumas formas, sendo divididas em "bom colesterol" (HDL - high density, ou alta densidade) e "mau colesterol" (LDL - low density ou baixa densidade).

Pesquisas provaram que o bom colesterol (HDL) retira o colesterol das células e facilita a sua eliminação do organismo. Por isso, é benéfico. Já o mau colesterol (LDL) faz o inverso: ajuda o colesterol a entrar nas células, fazendo com que o excesso seja acumulado nas artérias sob a forma de placas de gordura. Justamente por isso, traz diversos malefícios.

Fatores de risco

Muitos fatores podem contribuir para o aumento do colesterol, como tendências genéticas ou hereditárias, obesidade e atividade física reduzida. No entanto, um dos fatores mais comuns é a dieta.

A dieta rica em colesterol inclui grandes quantidades de alimentos de origem animal: óleos, leite não desnatado e ovos. As gorduras, sobretudo as saturadas, contribuem para o problema do colesterol elevado.

A gordura saturada é um tipo de gordura que, quando ingerida, aumenta a quantidade de colesterol no organismo. Está presente, principalmente, em alimentos de origem animal. A carne vermelha, mesmo quando aparentemente "magra", possui moléculas de colesterol entre as suas fibras e deve ser evitada. As margarinas light ou diet devem ser as escolhidas em substituição à manteiga.

As gorduras insaturadas estão presentes, principalmente, em alimentos de origem vegetal. Elas são essenciais ao organismo, mas o corpo humano não tem condição de produzi-las. É por isso que é necessário consumi-las na alimentação. A substituição de gorduras saturadas por insaturadas na dieta pode auxiliar a reduzir o colesterol no sangue. Quando quiser preparar um pão mais saboroso, prefira margarina light ou diet à manteiga.

Sintomas

Sintomas de Colesterol

O colesterol alto não apresenta sintomas, por isso, quem tem aterosclerose e obesidade, possui história de morte na família por infarto, é sedentário e/ou alimenta-se com ingestão exagerada de gorduras saturadas tem mais chances de ter colesterol alto. A aterosclerose não produz qualquer tipo de sintoma até que ocorra a obstrução de uma ou mais artérias.

Diagnóstico e Exames

Diagnóstico de Colesterol

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, os níveis ideais de colesterol no sangue devem ser:
Pacientes de alto risco: LDL abaixo de 70 mg/dL
Pacientes de risco intermediário: LDL abaixo de 100 mg/dL
Pacientes com baixo risco devem ter seus limites de colesterol individualizados pelo médico.

São condições de alto risco:
Doença aterosclerótica arterial coronária, cerebrovascular ou obstrutiva periférica, com manifestações clínicas (eventos CV).
Ateroclerose na forma subclínica, significativa, documentada por metodologia diagnóstica.
Procedimentos de revascularização arterial.
Diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2.
Doença renal crônica.
Hipercolesterolemia familiar (HF).

São considerados como de baixo risco aqueles com probabilidade menor que 5% de apresentarem os principais eventos cardiovasculares (doença arterial coronariana, AVC, doença arterial obstrutiva periférica ou insuficiência cardíaca) em 10 anos. Os pacientes classificados nessa categoria e que apresentem histórico familiar de doença cardiovascular prematura serão reclassificados para risco intermediário.

São considerados como de risco intermediário homens com risco calculado entre 5% e 20% e mulheres com risco calculado entre 5% e 10% de ocorrência de algum dos eventos citados.

São considerados de alto risco aqueles probabilidade de evento cardiovascular acima de 20% para homens e acima de 10% para mulheres no período de 10 anos.

Nos indivíduos de risco intermediário deve-se utilizar os fatores agravantes, que quando presentes (pelo menos um desses) reclassificam o indivíduo para a condição de alto risco:
História Familiar de doença arterial coronária prematura (parente de primeiro grau masculino com menor de 55 anos ou feminino com menos de 65 anos)
Critérios de Síndrome metabólica de acordo com a International Diabetes Federation (IDF)
Microalbuminúria (30-300 µg/min) ou macroalbuminúria (>300 µg/min)
Hipertrofia Ventricular Esquerda
Proteína-C-Reativa de alta sensibilidade acima de 2 mg/dL
Espessura íntima-média de carótidas acima de 100
Escore de cálcio coronário acima de 100
Índice tornozelo-braquial (ITB) abaixo de 0,9.

Tratamento e Cuidados

Tratamento de Colesterol

Existem remédios para controlar o colesterol alto, mas a aterosclerose só melhora com uma mudança mais significativa no estilo de vida. Reduzir o estresse, praticar exercícios físicos, manter a pressão arterial estável e o peso sob controle, são fundamentais para controlar o colesterol. As pessoas que tem diabetes devem ficar mais atentas.

Medicamentos para Colesterol

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Convivendo (prognóstico)

Complicações possíveis

Níveis elevados de colesterol estão associados a doenças coronarianas e aterosclerose. As recomendações habituais são para uma ingestão diária de colesterol inferior a 300 mg, quantidade que representa cerca de 50% da quantidade ingerida pelos norte-americanos.

O colesterol, popularmente chamado de gordura do sangue, é uma substância gordurosa, esbranquiçada e sem odor. Não existe nos vegetais, apenas no organismo dos animais. Em pequenas quantidades, é necessário para algumas funções do organismo; em excesso, causa problemas.

Encontrado em todas as células do organismo, o colesterol é utilizado para a produção de muitas substâncias importantes, incluindo alguns hormônios e ácidos biliares.
Aterosclerose

É o endurecimento das paredes dos vasos causado pela deposição de gordura e colesterol. Existe uma predisposição genética que, combinada com o fumo, o estresse, a vida sedentária e a pressão alta, pode levar à doença. Na aterosclerose, placas de gordura diminuem o diâmetro dos vasos sanguíneos e podem levar à obstrução total

Prevenção

Prevenção

Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:
Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudálo a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto e os níveis de colesterol no sangue
Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol, multiplica os riscos
Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto e redução do colesterol. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação
Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.

Lembre-se de que todos os alimentos de origem animal têm colesterol. Portanto, dê preferência a alimentos de origem vegetal: frutas, verduras, legumes e grãos. Quem tem predisposição ao colesterol alto deve seguir as mesmas recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial. Sugestões de hábitos:
Coma mais frutas e vegetais
Coma mais peixe grelhado ou assado e menos carnes fritas
Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, pães integrais e maçãs. As fibras ajudam a reduzir as taxas de colesterol
Limite a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite
Limite os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado
Utilize derivados de leite pobres em gordura: leite desnatado, iogurte desnatado e sorvetes light
Evite frituras.

Os cuidados com a alimentação devem ser redobrados por pessoas com diabetes, pois estas apresentam riscos de manifestações da aterosclerose de três a quatro vezes maior que as pessoas não-diabéticas. Há alimentos que ajudam a reduzir as taxas de colesterol no sangue, assim como também existem os que devem ser evitados. Para isso, preste atenção nas duas listas abaixo:
Alimentos ricos em colesterol:
Bacon
Chantilly
Ovas de peixes
Biscoitos amanteigados
Doces cremosos
Pele de aves
Camarão
Queijos amarelos
Carnes vermelhas "gordas"
Gema de ovos
Sorvetes cremosos
Creme de leite
Lagosta
Vísceras.
Alimentos que ajudam a reduzir o colesterol:
Aipo
Couve-de-bruxelas
Bagaço da laranja
Ameixa preta
Ameixa preta
Couve-flor
Mamão
Amora
Damasco
Mandioca
Azeite de oliva
Ervilha
Pão integral
Aveia
Farelo de aveia
Pêra
Cenoura
Farelo de trigo
Pêssego
Cereais integrais
Feijão
Quiabo
Cevada
Figo
Vegetais folhosos.

Pronto, você já sabe o que é o colesterol e como evitá-lo. Na próxima vez que for fazer suas compras, opte por alimentos que ajudem a diminuir o colesterol e pense duas vezes antes de faltar à academia. Seu corpo agradece duplamente!

 http://www.minhavida.com.br/saude/temas/colesterol

Seguro popular para carros pode sair até 30% mais barato


Seguro de carro costuma ser caro. Na média, custa 10% do valor do veículo. Mas em breve os consumidores terão à disposição um novo tipo de apólice que pode ser até 30% mais barata que o seguro tradicional. É o seguro popular de automóvel, modalidade recentemente regulamentada pela Susep, órgão regulador do mercado de seguros.

 


Cerca de 70% dos veículos que circulam no Brasil não têm proteção de seguro .

“Hoje apenas um terço da frota de veículos no Brasil tem seguro. Os outros 70% estão ávidos por uma proposta mais razoável”, diz Luiz Pomarole, diretor geral da Porto Seguro, líder do segmento de seguros de carro.

A principal diferença do seguro popular em relação ao tradicional é que ele prevê a utilização de peças usadas em reparos, o que barateia o custo da seguradora. Não podem ser usadas, no entanto, peças de segunda mão para reparos de itens de segurança, como airbag, freios e suspenção, por exemplo. Lataria, bancos e painel estão liberados.

As peças usadas serão provenientes de empresas de desmontagem de veículos, que foram regulamentadas pela lei federal 12.977, de maio de 2014.

“Muita gente hoje não é segurada e o momento de aprovação do produto não poderia ser mais oportuno, devido à crise econômica”, diz Sérgio Barros, diretor de produtos de automóvel do Grupo BB e Mapfre.

Essa nova modalidade de seguro deve estar disponível no mercado no segundo semestre, mas vai depender de alguns ajustes que as seguradoras estão pedindo à Susep para viabilizar o seguro popular.

Ajustes

Além de peças usadas, as empresas de seguros pedem a previsão de uso de peças novas não originais. O argumento é que não existem peças de segunda mão suficientes para alimentar o futuro segmento de seguro popular. A conta é simples: para cada automóvel que tem perda total – que pode ser desmontado e ter suas peças reutilizadas – há seis perdas parciais, que demandam peças para o seu reparo.

“Precisa ter peça nova, senão não é economicamente viável”, afirma Pomarole.

Segundo o superintendente da Susep, Roberto Westenberger, o normativo do seguro popular vai passar por mudanças e todas as propostas feitas pelo mercado serão consideradas. As sugestões serão encaminhadas ao CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) na próxima reunião, marcada para 23 de maio.

Ele, porém, não adiantou nenhum detalhe sobre essas mudanças. Disse apenas que haverá um ajuste fino de alguns pontos para otimizar e deslanchar as vendas do produto. “O que for possível fazer, nós vamos fazer”, afirmou.

Para que o preço possa ser mais competitivo do que o seguro tradicional, a tendência é que a apólice popular tenha menos assistências. O diretor da BB e Mapfre destaca, no entanto, que a oferta de assistências e serviços deve ser modularizada, deixando o cliente escolher a cobertura mais adequada ao seu perfil.

 http://economia.terra.com.br/seguro-popular-para-carros-pode-sair-ate-30-mais-barato,1dbf8084b10809f26e0c75f631e9c55amiq2tt6b.html

Quase 50% dos idosos brasileiros já perderam todos os dentes


Estudo ainda revela que mais de 50% dos idosos apresentam alguma perda dental e apenas 2% têm todos os dentes saudáveis.
 O resultado do último levantamento de saúde bucal feito em todo o Brasil, em 2010, avaliou 7619 idosos e constatou que o índice CPOD (Dentes Perdidos, Cariados e Obturados), que varia de 0 a 32 e, quanto maior, pior a condição de saúde bucal foi de 27,53 entre as pessoas de 65 a 74 anos.

Pessoas idosas podem fazer clareamento dental?


“Desse total de idosos, 47,03% (3.583) haviam perdido todos os seus dentes, 50,95% (3.882) apresentavam alguma perda dentária e apenas 2,02% (154) apresentavam todos os dentes saudáveis na boca (sem cárie ou restaurações)”, diz Eduardo Hebling, professor e coordenador do Curso de Especialização em Odontogeriatria da FOP/UNICAMP.


De todos os analisados no estudo, apenas 1,8% não apresentavam nenhum problema periodontal .

O mais triste foi que esse mesmo estudo constatou que entre os idosos que residem em casas de repouso o percentual de desdentados é ainda maior: 70%. E, de todos os analisados no estudo, apenas 1,8% não apresentavam nenhum problema periodontal.

Causas mais comuns
A causa desses índices tão alarmantes é bastante clara para Eduardo. “A maioria das pessoas adultas e idosas, atualmente, não tiveram acesso a medidas preventivas coletivas de cárie dentária como a fluoretação das águas de abastecimento público (introduzida em 1974), o uso de pastas fluoretadas (introduzido em 1984) e a filosofia de atendimento odontológico preventivo, com redução das extrações dentárias”, diz o especialista.

Segundo ele, quando a implementação dessas medidas aconteceram a maioria dos idosos atuais já eram adultos e já apresentavam perdas dentárias parciais ou totais.

“No passado, pela dificuldade de acesso aos serviços de saúde, um hábito cultural da população era de, ao menor sinal ou sintoma de desconforto dentário, solicitar ao dentista a extração dos dentes”, diz Eduardo.

Já a perda dentária tardia tem como principal causa a deficiência nos hábitos de higienização dentária, seja pela baixa frequência, pela perda de habilidade motora ou por défict cognitivo. Além disso, outra doença que pode levar a perda dentária é a doença periodontal (processos inflamatórios na gengiva).

Queda na qualidade de vida
Já é fato comprovado que a falta de um ou mais dentes pode ser mais prejudicial à saúde do idoso do que você imagina. “Elas podem levar a uma redução na capacidade mastigatória, no desenvolvimento de disfunções na articulação temporo-mandibular (podendo acarretar dores crônicas de cabeça e ouvido), na alteração das linhas de expressão da face (induzindo a uma aparência mais velha), em alterações da fala e da deglutição, na capacidade de nutrição e na socialização do indivíduo, com perdas de qualidade de vida notória”, diz o especialista.

Contudo, hoje, os idosos estão cada vez mais participativos na sociedade. “Se interagem mais socialmente, necessitam mais da presença de dentes (naturais ou artificiais, com uso de próteses), para falar, comer, rir, expressar, cantar, sorrir, entre outras ações cotidianas e de relacionamento. Esse fato faz com que a procura por manter e cuidar da dentição e das condições de saúde bucal possa aumentar nessa faixa etária”, diz o especialista.

Para a alegria dessas pessoas, hoje é possível corrigir a perda dental. A substituição dos dentes perdidos através de próteses e implantes permite restaurar e minimizar essas alterações decorrentes da perda dentária, melhorando a qualidade de vida dessas pessoas.

Expectativa positiva
E a tendência é só melhorar. Segundo Eduardo, os especialistas esperam que as próximas gerações cheguem aos 60 anos com um sorriso mais bonito que o de seus avós.

“Graças a aplicação de métodos preventivos coletivos e individuais contra a cárie aplicados nos dias de hoje, a atual população jovem vai conseguir manter mais dentes hígidos (sem cárie e sem restauração) na boca quando forem mais velhos”, diz o especialista sempre lembrando que os cuidados com a dieta e a

higienização bucal devem estar sempre em dia.

 http://saude.terra.com.br/saude-bucal/atualidades/quase-50-dos-idosos-brasileiros-ja-perderam-todos-os-dentes,f018f750da4ca4620f281d74973333b09ewqbrjg.html

Entenda a importância do índice glicêmico dos alimentos


Você já ouviu falar em índice glicêmico (IG) de um alimento? O nome até pode parecer complicado, mas isso pode ajudar – e muito – no sucesso de sua dieta e, consequentemente, em sua perda de peso.


Bolos simples e recheados são considerados alimentos de alto índice glicêmico Foto: Shutterstock / Guia da Semana

Popularmente conhecido como “IG”, o índice glicêmico é um fator utilizado para comparar os carboidratos em relação à capacidade de aumentar o nível de glicose (açúcar) no sangue (glicemia). Quando consumimos carboidratos de alto índice glicêmico, o sangue recebe elevadas quantidades de açúcar em um pequeno intervalo de tempo. Isso promove um pico de insulina no organismo e, por consequência, o apetite aumenta. Já quando consumimos carboidratos de baixo índice glicêmico, o sangue recebe menos açúcar no mesmo espaço de tempo, afastando esse pico de insulina e reduzindo o apetite.
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Foto: Guia da Semana

O IG dos alimentos é classificado como baixo, moderado ou alto, seguindo uma escala que vai até 100. Segundo a nutricionista do HCor (Hospital do Coração), Camila Torreglosa, a classificação do índice glicêmico tem como referência um valor base de aumento da glicemia após o consumo de 50 gramas de açúcar ou pão. Desta forma, alimentos com índice glicêmico menor ou igual a 60 são classificados como “baixos”. Já os alimentos com índice glicêmico entre 70 e 99 são "moderados" e os acima de 100 são considerados "altos".

“Os carboidratos de baixo índice glicêmico são menos calóricos, têm mais fibras e também garantem energia. Já os carboidratos de médio e alto índice glicêmico contribuem para o aumento de peso”, esclarece.

Entretanto, o índice glicêmico de um alimento não é fixo: ele varia de acordo com a forma de consumir e preparar um alimentos (fruta ou suco, por exemplo), da escolha dos acompanhamentos e da hora que esse alimento foi saboreado.

Foto: Guia da Semana

De acordo com a médica nutróloga e especialista em emagrecimento da Clínica Slim Form de SP, Ana Luisa Vilela, é possível reduzir as calorias em 50% e deixar o índice glicêmico dos alimentos 30% menor. Para isso, é preciso saber fazer combinações inteligentes. E isso vale até mesmo para alimentos como o arroz, macarrão e pão (com alto índice glicêmico).

Segundo Ana Luisa, se o prato do dia for macarrão, o indicado é adicionar molho de tomate fresco, abobrinha e berinjela na receita. Para o arroz branco, ela aconselha brócolis e/ou couve flor como acompanhamento. Caso a refeição for um sanduíche de hambúrguer, a médica aconselha colocar alface, tomate, pepino, cenoura ralada e rúcula. Já se o dia pedir uma cervejinha, a nutróloga recomenda dois copos de água com gás para cada copo de cerveja.

Foto: Guia da Semana

Conheça o índice glicêmico de alguns alimentos:

ALTO: açúcar (todos os tipos), doce de leite, compota de fruta, leite condensado, chocolate, chocolate em pó, bolos simples e recheados, biscoitos doces recheados, macarrão, arroz branco e batata.

BAIXO: aveia, pão integral, laranja com bagaço, maçã e pera com casca, morango, ameixa fresca, kiwi, pêssego, melancia, hortaliças, pepino, tomate, castanhas, leite e iogurte natural, feijão, lentilha, grão de bico, soja, carne bovina, peixe e frango.

 http://diversao.terra.com.br/guiadasemana/entenda-a-importancia-do-indice-glicemico-dos-alimentos-na-sua-dieta,9af8892e0db4944b249789fdc483a38azeer7frb.html

Viagra caseiro: 13 alimentos considerados afrodisíacos, que não podem faltar no seu dia a dia

Que tal dar uma apimentada no seu relacionamento através da alimentação? Todo mundo já ouviu falar nos alimentos considerados afrodisíacos mas muita gente acha que é mito. A verdade é que existem sim alimentos naturais que vão estimular a libido e aguçar o desejo sexual. Ao invés de comer esses alimentos apenas quando tiver segundas intenções, porque não incluí-los ao seu cardápio cotidiano e estar sempre preparado para a paixão? Funcionando como um verdadeiro viagra caseiro, tais alimentos fazem bem a sua saúde sexual e devem ser consumidos no dia-a-dia. Descubra mais sobre os afrodisíacos naturais.




13 alimentos afrodisíacos que se tornarão seu viagra caseiro!

1. Ostras. Esse é, de longe, o mais famoso viagra caseiro. Alias, o termo “afrodisíaco” tem origem no nome da deusa grega Afrodite, deusa da beleza e do amor. Na mitologia grega, Afrodite teria surgido do mar em uma concha, dando essa fama às ostras. A ingestão das ostras abastece o corpo de aminoácidos raros, o ácido D-aspártico e N-metil-D-aspartato, fazendo o corpo liberar e aumentar os níveis de testosterona em homens e progesterona em mulheres.

2. Aspargos. Além de deliciosos, eles possuem grande quantidade de vitamina E, que aumenta o fluxo de sangue e oxigênio para os órgãos genitais. Também são ricos em potássio, que é utilizado para a produção de hormônios sexuais.

3. Abacate. Esta fruta de origem mexicana era chamada pelos astecas de “árvore dos testículos”. Ele contém uma elevada percentagem de gordura “saudável” (polinsaturados), que melhora o funcionamento do coração e das artérias. É por isso que é considerada benéfica aos órgãos sexuais.

4. Salmão. Ele contém ômega-3 ácidos graxos, o que ajuda o coração a se manter saudável. Além disso, estima-se que uma porção de 115 gramas de salmão contêm a quantidade de vitamina D diária necessária para o bom funcionamento do corpo. O salmão é também uma fonte de zinco, o que aumenta a testosterona em homens e desejo sexual em mulheres.

5. Banana. Certamente Freud diria que eles são afrodisíacos, porque eles têm uma forma “sugestiva”. O poder de viagra caseiro das bananas está nos nutrientes que melhoram o humor e dão mais segurança. Eles também têm uma grande quantidade de potássio, o que aumenta a produção de energia e de hormônios sexuais.




6. Alho. Tempere a comida com bastante alho! Esse viagra caseiro é rico em antioxidantes. Ele também contém alicina, que é conhecido por aumentar o desejo sexual e do fluxo sanguíneo nas áreas genitais. Mas essas não são as únicas propriedades: alho ajuda a controlar a pressão arterial e colesterol, é um antibiótico natural e estimula as defesas do corpo.

7. Chocolate. Casanova, um dos maiores amantes da história dizia consumir muito chocolate. Os aztecas também criam no poder desse alimento para a vida sexual. Para além das crenças populares, o chocolate contém “teobromina”, similar à cafeína, que fornece energia e “feniletilamina”, uma substância química que nos faz sentir “bêbados” de amor.

8. Morango. A associação entre os morangos e a sensualidade pode ser explicada: graças à concentração de vitamina C, zinco e potássio, os morangos pode efetivamente aumentar o impulso sexual. Que tal provar morangos mergulhados no chocolate como seu novo viagra caseiro?!

9. Cenoura. Um dos seus principais ingredientes é a vitamina A, conhecida pela produção de hormônios sexuais e por promover, nos homens, a produção de espermatozoides.

10. Pimenta. Ela não apenas faz os alimentos ficarem mais picantes, mas também apimentam a vida sexual. A pimenta dedo de moça melhora a função cardíaca e produz endorfinas, neurotransmissores conhecidos por produzirem “sentimento de felicidade.”




11. Nozes. Eles contêm zinco, assim como as castanhas de caju e amêndoas, o que ajuda o homem possui o poder sexual e também evitar problemas de próstata. Por ser uma boa fonte de proteína, além de fornecer a energia necessária para ter uma boa noite, as nozes te ajudarão também a manter-se acordado no dia seguinte.

12. Beterraba. Os romanos já acreditavam no poder desse vegetal. O alto teor de boro da beterraba é visto pelos cientistas como um bom auxílio para manter os hormônios sexuais do corpo em níveis saudáveis. A beterraba também é rica em ferro e potássio, mantendo o sistema reprodutivo saudável.

13. Aipo. Estudos recentes têm afirmado que o aipo contém um feromônio chamado androsterona, que é liberado pelas glândulas sudoríparas do macho e têm alto poder de atração sobre as fêmeas.

 http://doutissima.com.br/2016/04/29/como-voce-pode-ajudar-na-alfabetizacao-do-seu-filho-14827866/

Como você pode ajudar na alfabetização do seu filho


Tudo que é aprendido pelos filhos é um agrande conquista para os pais, que são agentes muitos importantes para todas as fases de aprendizado das crianças. Depois das primeiras palavras e dos primeiros passos, começar a ler e escrever é uma das conquistas mais aguardadas. Inclusive, o processo de alfabetização pode ser estimulado em casa.

Com algumas atividades simples do dia a dia, é possível ajudar a treinar e memorizar o que está sendo aprendido na escola. Ainda assim, é preciso ter alguns cuidado, especialmente para não acelerar demais o processo.
Atividades que estimulam a alfabetização

Para ajudar no desenvolvimento da criança sem atrapalhar a alfabetização da escola, os pais devem optar por atividades que fomentem nos pequenos o prazer em ter contato com a escrita e a leitura. Ajudar a fazer as lições de casa e tornar o momento divertido e integrativo é uma das principais formas.

Ler histórias e cultivar a leitura ajuda a tornar o hábito agradável e prazeroso, aumentando as chances de ser levado para a vida adulta. Permitir que a criança escreva, mesmo que ainda não saiba fazê-lo corretamente, também é indicado. Deixe papel, canetas e lápis sempre disponíveis para ela rabiscar.

Quando o seu filho mostrar algo dizendo que escreveu, é interessante perguntar o que está escrito e anotar logo ao lado a grafia correta. Isso ajuda no processo de associação das palavras. Tornar os momentos de escrita e leitura divertidos ajuda a estimular o processo.

Além disso, crie um ambiente propício para o momento de alfabetização, deixando ao alcance do pequeno livros e outros materiais com texto, como jornais, gibis e revistas. Busque aqueles com temas que ele goste.

Quando a criança já estiver mais adiantada e começando a formar as frases mais facilmente, alguns jogos também podem ajudar. Caça-palavras, jogo da forca e até mesmo aqueles tradicionais de tabuleiro que brincam com a formação de palavras podem fazer toda a diferença.
Cuidados para não atrapalhar o desenvolvimento

É preciso ter alguns cuidados para que as atividades não estejam em desacordo com o método ou o ritmo do que está sendo aprendido na escola. Se isso acontecer, pode acabar confundindo o seu filho e atrapalhando no processo de aprendizagem.

Evitar a estimulação muito cedo é importante, pois pode causar desmotivação quando a criança começar na escola, sendo que já terá visto o que está sendo ensinado. Também é possível que o novo método pareça difícil de acompanhar.

Além disso, não force as atividades como se fossem uma obrigação, pois isso também pode resultar em desmotivação. O ideal que tudo que a criança aprende em casa esteja alinhado com o ritmo da escola, como se fosse um espaço para fixar o aprendizado. Converse com o professor e tente entender que habilidades podem ser aprimoradas.

E você, como ajuda na alfabetização do seu filho? Deixe um comentário! Também aproveite para conferir mais dicas de educação e aprendizagem.

 http://doutissima.com.br/2016/04/29/como-voce-pode-ajudar-na-alfabetizacao-do-seu-filho-14827866/

Mitos e verdades do emagrecimento

  
A gente escuta muitas coisas quando está em processo de emagrecimento. Todos parecem virar especialistas no assunto. Soluções infalíveis, dietas radicais ou simplesmente milagrosas surgem em nossa frente como se emagrecer fosse a coisa mais simples do mundo. Mas, o que de fato é real? O que é VERDADE e o que é MITO? Para esclarecer, escolhi as frases mais comuns que ouvimos! Bora conferir!


Agora é hora de colocar essas “verdades” em prática. O que acham? Fiz a seleção de posts equivalentes a elas, confiram:

“Limão em jejum emagrece”
Já conhecem a dieta do limão? Nada mais é tomar limonada três vezes ao dia, uma delas pela manhã, antes do cafezinho. Vejam aqui.

“Comer carboidratos à noite engorda”
Genteee, para acabar com esse preconceito em relação aos carboidratos, deem uma olhada nesse post.

“Quem tem metabolismo lento demora mais para emagrecer”
Sim, verdade, mas para isso existe solução! Vejam aqui como acelerar o metabolismo.

“Tomar chá verde emagrece”
Sim! Chá verde tem cafeína, ou seja, é super termogênico e acelera o metabolismo. Pode trocar pelo cafezinho? Pode! Vejam aqui.

“Refrigerante diet emagrece”
Mito, mas tem opção zero calorias para que não vive sem refrigerante. Vejam aqui.

“Vegetais verde-escuros tem ação detox”
Super! Vejam os benefícios das folhas verdes escuras neste post. Dicas de saladinhas aqui.

“Shakes substituem as refeições principais”
Os shakes não substituem, mas ajudam a emagrecer sim. Vale apostar na hora do lanche. Vejam as receitas aqui.

“Beber água ajuda a emagrecer”
Muito! Nesse post explico a quantidade ideal de água por dia e seus benefícios, além do emagrecedor. E aqui têm receitinhas de águas saborizadas, especiais para quem não consegue tomar água.

“Dormir mal engorda”
Verdade verdadeira. Vejam como dormir melhor aqui. Se o problema é a insônia, vejam esse post. Mas, se tem fome à noite, veja como acabar com ela aqui.

“Carne vermelha engorda”
Nada disso! Vale ver o modo de preparo. Vejam as receitas de carne vermelha aqui.

“Reeducação alimentar emagrece”
Eu diria que é o único jeito, na verdade. Vejam como começar a reeducação alimentar neste post.

“Ingerir apenas comidas light/diet emagrece”
Mito, mas vale entender o que são os alimentos light, diet e zero, que a indústria tanto vende como emagrecedores. Vejam aqui qual dele é a melhor opção para quem quer perder peso.

E aí, o que acharam? Já caíram em algum MITO? Me contem!  Para quem quiser ainda mais dicas vale dar uma conferida nos 10 erros que atrapalham o emagrecimento. Quero ver todos felizes e vitoriosos! Nada de desistir! Anotem as informações e não caiam mais nas armadilhas do “disse me disse”.

 http://blogdamimis.com.br/2016/05/02/mitos-e-verdades-do-emagrecimento/

Confira 4 motivos para não usar a cinta modeladora



O objetivo de conquistar uma cintura fina já fez as mulheres enfrentarem uma série de perrengues. Desde os tempos do espartilho elas já sofriam para manter a forma física enxuta. Por mais estranho que pareça, ainda há quem invista em acessórios semelhantes, a exemplo da cinta modeladora.

Seja no pós-parto ou não, a proposta é diminuir as gordurinhas e aparentar um contorno mais fino da região abdominal. O maior problema é que o acessório pode trazer riscos à saúde. Cinta modeladora pode causar sensação de azia e refluxo gástrico. Foto: iStock, Getty Images
Veja 4 razões para não aderir à cinta modeladora

Parece tentadora a proposta de simplesmente colocar um acessório e melhorar a forma física. Mas a verdade é que a cinta não queima nenhuma gordura. A fórmula para diminuir o tamanho da cintura você já conhece: alimentação balanceada e atividade física.

Além disso, o acessório pode ser bem prejudicial à saúde. Confira algumas razões para não entrar na onda da cinta modeladora:

Desequilíbrios posturais

Caso a peça esteja mal ajustada, você pode acabar ficando corcunda – o que causa dores na coluna e ocasiona problemas de postura.

Compressão de estruturas abdominais

O fato de a cinta apertar o abdômen pode trazer uma série de complicações. A compressão, quando atinge a veia chamada cava, é capaz de levar a uma trombose (coagulação sanguínea) de membros inferiores, com consequências potencialmente desastrosas.

Refluxo gástrico

Outra consequência desagradável relacionada ao uso do acessório é sensação de azia e queimação, que ocorre por conta do aumento na pressão intra abdominal e da compressão pulmonar.

Fraqueza da musculatura estabilizadora

Momentaneamente, a cinta modeladora pode até corrigir a postura e amenizar as dores nas costas. Porém, o uso prolongado permite que o corpo acabe se acostumando com a sensação de estabilidade. Assim, toda a musculatura estabilizadora (multífidos e transverso abdominal) começa a enfraquecer, podendo até mesmo ficar inativa.

Se você usou a cinta modeladora por um período prolongado e percebeu essas alterações na saúde, não hesite em buscar ajuda médica. No caso do enfraquecimento da musculatura estabilizadora, sessões de fisioterapia podem ajudar na recuperação.
Como aprimorar o contorno da cintura sem cinta

Se o seu objetivo é afinar a cintura, saiba que há alternativas que garantem resultados mais duradouros e menos nocivos. É preciso focar no que causa o acúmulo de gordura nessa região do corpo: a má alimentação e o sedentarismo. Procure incluir alimentos saudáveis e atividades físicas na rotina.

Os abdominais focados também podem surtir efeitos positivos. A sugestão é, com auxílio de um educador físico, executar séries de flexões e elevações laterais para trabalhar todos os músculos do abdômen.

Em alguns casos, se a alimentação balanceada e os atividades físicas não forem suficientes para corrigir o incômodo estético, a cirurgia plástica é opção. Mas vale lembrar que essa é uma solução extrema. Antes de optar por ela, faça outro exercício: aprenda a amar o seu corpo do jeito que ele é.

  http://doutissima.com.br/2016/05/05/confira-4-motivos-para-nao-usar-a-cinta-modeladora-14828167/

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Quer uma alimentação mais saudável? Fritura sem óleo é opção


Quer uma alimentação mais saudável? Fritura sem óleo é opção

Falar em fritura sem óleo chega a soar estranho, não é mesmo? Mas saiba que é possível deixar a sua alimentação mais saudável sem perder o sabor. Basta variar as técnicas utilizadas na hora do preparo. o resultado vai surpreender você. A batata frita pode ficar sequinha e crocante quando colocada no forno. Foto: iStock, Getty Images
Por que fritar não é saudável?

Fritar os alimentos aumenta a ingestão de calorias, especialmente se você usar o óleo ainda frio, empanar ou colocar muita comida na panela ao mesmo tempo. Tudo isso ajuda na absorção da gordura. O resultado é o risco maior de problemas de saúde.

A obesidade e o sobrepeso são dois deles. Um estudo publicado na revista Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases descobriu que consumir alimentos fritos mais de quatro vezes por semana aumenta o risco de obesidade em comparação com o consumo desses alimentos menos de duas vezes por semana.

Consumir alimentos fritos regularmente também está associado a um risco maior de desenvolver diabetes tipo 2. É o que indica um estudo publicado na revista Diabetes Care. Ainda segundo uma pesquisa conduzida pela Universidade do Alabama, dos Estados Unidos, você chega a aumentar o risco de um acidente vascular cerebral em 41 % se comer frituras seis vezes por semana.

Ou seja, vale a pena rever seus hábitos de alimentação e optar por alternativas menos gordurosas. Pode parecer difícil no início, mas você certamente vai se adaptar com o tempo. Também não é preciso cortar a fritura sem óleo por completo, basta reduzir o seu consumo.
Como fazer fritura sem óleo

É inegável que o sabor de alimentos fritos pode ser irresistível, mas é possível mudar a forma de preparo e, no mínimo, chegar perto desse sabor. Fazendo isso, de quebra você ainda será capaz de diminuir, e muito, os riscos que o excesso de gordura oferece à saúde.

Veja 3 técnicas para fritar sem óleo:
Com água

Nada de colocar óleo ou manteiga na hora de fritar um bife. Sim, é possível deixá-lo douradinho apenas usando água. Basta usar uma frigideira antiaderente e deixar que ela fique bem aquecida. Coloque então duas colheres de sopa de água e na sequência o bife.

Fique de olho para não queimar, adicionando mais uma colher de água quando a frigideira estiver seca. Faça isso até que o bife esteja no ponto desejado.
Assar

A maioria dos pratos fritos podem ser assados também. É o caso de batata frita, empanados e almondegas. É simples: basta colocar o alimento em uma assadeira e em camada única para assar em fogo médio, até que fiquem com a cor e a consistência desejadas.
Fritadeira sem óleo

Outra maneira de fazer uma fritura sem utilizar gordura é com uma fritadeira sem óleo. Atualmente, há muitas marcas no mercado que funcionam da mesma maneira. Elas usam o ar quente para cozinhar os alimentos, mantendo-os crocantes por mais tempo.

 http://doutissima.com.br/2016/05/03/quer-uma-alimentacao-mais-saudavel-fritura-sem-oleo-e-opcao-14827945/

Solidão pode aumentar as chances de AVC, dizem pesquisadores


Solidão pode aumentar as chances de AVC, dizem pesquisadores

A relação entre saúde emocional e física parece ficar cada dia mais evidente. Segundo um estudo inédito publicado por cientistas britânicos no Heart Journal, a solidão aumenta em até 32% o risco de um acidente vascular cerebral (AVC), popularmente chamado de derrame.

Já está claro que derrames graves e extensos podem ocorrer repentinamente. O que os pesquisadores buscam entender é a causa por trás dos problemas arteriais que ocasionam o quadro. Para isso, analisaram bases de dados de estudos com informações clínicas sobre 181 mil adultos que moravam ou apenas se sentiam sozinhos.
Entenda a relação entre solidão e derrame

A partir da revisão dos estudos, cada um deles com duração de três e 21 anos, os cientistas identificaram 4.628 registros de casos de complicações coronarianas (dor torácica, ataques cardíacos e morte) e 3.002 ocorrências de AVC entre os adultos monitorados que viviam ou se sentiam solitários.

A análise científica demonstrou, a partir dos números, que a solidão poderia ser associada a um aumento de 29% no risco de problemas cardíacos e 32% no de um AVC. Contudo, os autores explicam que a metodologia é de meta-análise observacional. Ou seja, ainda não é possível fazer uma conclusão totalmente direta sobre causa e efeito.

No entanto, a proposta dos britânicos é justamente levantar a hipótese de que uma abordagem contra o fator solidão poderia ter papel preventivo contra perigosas patologias. A correlação pode fazer sentido, uma vez que o isolamento também costuma estar ligado a quadros de depressão, estresse e ansiedade – associação já comprovada com derrames.

Nesse caso, o que ocorre é que tais fatores, muitas vezes relacionados ao emocional, também influenciam a saúde física. Principalmente porque alteram o sistema imunológico que, debilitado, fica mais propenso a inflamações e infecções. O processo favorece o surgimento de placas de tecido fibroso e colesterol, que se acumulam nas paredes dos vasos sanguíneos.

Estresse e ansiedade também têm consequências fisiológicas, já que liberam adrenalina e noradrenalina, substâncias que podem ser cáusticas para os vasos sanguíneos e o cérebro – além de elevarem a pressão arterial, o que favorece a hipertensão. Todo esse cenário aumenta as chances de um derrame. Solidão, depressão e estresse alteram o sistema imunológico. Foto: iStock, Getty Images
Fique atento aos sintomas de AVC

Embora muitos derrames ocorram de maneira repentina, é possível ficar atento a alguns sintomas de alerta, que permitem um diagnóstico precoce e previnem complicações severas.

Um deles é a perda súbita de força, alteração de sensibilidade em metade da face ou de um lado do corpo, perda súbita da visão em um ou ambos os olhos, alterações na fala (dificuldade em articular ou compreender palavras) e no equilíbrio (vertigens).

Os principais fatores de risco modificáveis são tabagismo, obesidade, sedentarismo, pressão alta, diabetes e colesterol elevado. Portanto, a melhor forma de se proteger é procurar manter hábitos de vida mais saudáveis. Para isso, é necessário também cuidar da sua saúde emocional. Se estiver se sentindo sozinho, não há vergonha em buscar ajuda.

 http://doutissima.com.br/2016/05/03/solidao-aumenta-as-chances-de-avc-apontam-pesquisadores-14828251/

Desapego é uma alternativa para economizar e ajudar o próximo

Praticar o desapego é uma maneira de organizar a mente e se livrar de bens materiais que não estão em uso. Também é uma alternativa para quem quer conseguir um dinheiro extra ou ajudar quem mais precisa. Basta fazer uma limpa no guarda-roupa e nos armários e separar aquilo que não serve mais. Não tenha receio de desapegar daquilo que não usa mais. Foto: iStock, Getty Images
Dicas para praticar o desapego

É hora de conseguir espaço no seu guarda-roupa. Veja algumas dicas para praticar o desapego e se livrar daquelas peças e objetos que não combinam mais com o seu estilo ou que não tem mais utilidade para você.

Estilo

Analise o seu estilo e tudo que se encaixa nele ou não. É bem possível que você esteja cheio de peças que não fazem sentido dentro desse perfil – e que certamente não serão usadas. Faça o mesmo exercício na hora de ir em busca de novas compras. Olhar só o preço pode ser um engano.

Organize sua casa

Quais são os dias que você pode arrumar sua casa? Aos fins de semana? Respeite seu tempo, mas faça isso. Mesmo que leve dois meses, se for necessário. Não adie a tarefa. Separe as roupas que não usa, livros, CDs, itens variados e lembranças perdidas em meio à bagunça.

Ganhe dinheiro

Agora que você já arrumou sua casa e sabe o que levar para o brechó está na hora de conseguir um dinheiro a mais. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o número de empresas que comercializam artigos usados e antigos passou de 3.691 para 11.469 entre 2007 e 2012.

Ao adquirir produtos nesses estabelecimentos é possível economizar até 80%, mas a melhor parte é que você também pode vender tudo aquilo que não serve para você e pode ficar muito bem em outras pessoas.

Doar roupas

Quer doar suas roupas e não sabe para onde encaminhar? Não conhece nenhuma pessoa que usaria essas peças? Pois saiba que a Defesa Civil de cada estado recebe doações de diversos itens, inclusive roupas, especialmente quando acontecem situações de calamidades ou emergências. Você pode entrar em contato pelo número 199.

Organizações não-governamentais, sem fins lucrativos e asilos também recebem doações de roupas e itens em geral. É sempre bom exercitar a generosidade e ajudar o próximo, especialmente com a chegada do frio.
Aplicativos de brechó para seu smartphone

Não conhece muitos brechós na sua cidade? Hoje em dia também é possível vender suas roupas usadas – e comprar outras – até pelo seu smartphone. É só acessar os aplicativos e escolher. Vale dar uma conferida.

Brechó 1-2-3

Quer comprar peças de luxo com pouco tempo de uso? O aplicativo Brechó 1-2-3 tem interface em português e menu organizado por tipos de peças. O download está disponível para sistema Android e iOS.

Enjoei

O aplicativo foi criado para ajudar as pessoas a se livrarem de peças que não são mais úteis. Promete ser bastante interativo, com a possibilidade de troca de mensagens entre o comprador e o vendedor. O download está disponível para sistema Android e iOS. E aí, decidiu praticar o desapego? Você arrumar mais espaço e pode se sentir mais leve.

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Fique atento em como malhar sem prejudicar a coluna

A coluna é uma das partes mais importantes do corpo: a responsável pela estabilidade e sustentação dos membros. É também uma das regiões mais lesionadas durante a prática de musculação, devido a exercícios realizados de forma errada ou com excesso de peso. Para ter mais segurança e não prejudicar a saúde, é preciso saber como malhar corretamente.

Além disso, fortalecer a região também com exercícios específicos para a lombar e abdômen também é fundamental. Tudo, é claro, com orientação profissional e respeito aos seus limites.
Importância dos cuidados com a coluna

A coluna possui 33 vértebras, além de abrigar a medula, canal de comunicação entre o cérebro e o corpo. É composta por músculos, nervos e discos, sendo responsável pela sustentação, mobilidade e agilidade de toda a estrutura corporal.

“É o pilar do nosso corpo, por isso devemos ter um cuidado especial com ela”, lembra Ana Maria Alves Grec, professora da academia Bio Ritmo. Segundo dados da Pesquisa Nacional da Saúde 2014, realizada pelo IBGE, 18,5% da população adulta do Brasil é acometida por doenças crônicas na coluna, o que representa cerca de 27 milhões de pessoas.

Na hora da musculação, é importante proteger a região para evitar danos que podem se tornar mais graves. Além disso, fortalecer a coluna com exercícios contribui para aliviar dores nas costas, tratar e evitar complicações. O praticante deve buscar formas de como malhar corretamente e da melhor maneira para o seu caso.

“Para protegê-la devemos tomar alguns cuidados, como fortalecer o core (região composta pelos músculos abdominais, oblíquos e lombares), pois mantendo-o fortalecido melhoramos a execução dos movimentos e, assim, reduzimos riscos de lesão nos exercícios mais complexos”, aponta ainda a professora. O agachamento é um dos exercícios que mais exigem cuidado. Foto: iStock, Getty Images
Como malhar sem prejudicar a coluna

Ana Maria alerta que não é comum sentir desconforto ou dor durante a prática de exercícios, sendo esse um sinal enviado pelo corpo de que algo está errado. No caso da coluna, o quadro de incômodos costuma estar presente para quem excede a carga ou realiza o exercício de forma incorreta.

Um dos principais cuidados na hora de saber como malhar sem prejudicar a região é realizar uma avaliação médica antes de começar a prática, para verificar a condição física e iniciar um treino com exercícios adequados às características, limitações e objetivos de cada pessoa.

Já durante a prática dos exercícios, Ana Maria indica como cuidados importantes priorizar a qualidade do movimento (e não a quantidade), não exceder a carga e manter o abdômen sempre em contração. Além disso, o atleta deve manter uma postura correta, descansar entre as séries e respeitar o programa estabelecido pelo professor.

Os exercícios mais perigosos para a coluna e que exigem ainda mais cuidados de como malhar corretamente, segundo Ana Maria, são aqueles de maior complexidade. Ou seja, os multiarticulares e dos membros inferiores.

“Um exemplo é o agachamento livre com barra nas costas, que faz compressão do peso na coluna se for realizado incorretamente”. Além de saber como malhar e realizar os exercícios corretamente, outra forma de evitar danos é fortalecer a região do core. Para isso, é importante ter uma atenção especial com a lombar.

E aí, aprendeu algumas dicas de como malhar corretamente? Aproveite e compartilhe o artigo com aquele seu amigo que adora um treino.

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