terça-feira, 22 de agosto de 2017
PIRAMIDE ALIMENTAR
Entenda o que significa pirâmide alimentar
Cada parte da pirâmide representa um grupo de alimentos e o número de porções recomendadas diariamente. A dieta é baseada no consumo de 2.000 quilocalorias
Publicado por Robson MerievertonCompartilhe no twitterCompartilhe no FacebookCompartilhe no Google+Informar erroInformar erro
Se você é uma pessoa que se preocupa com a alimentação, certamente já deve ter ouvido falar em pirâmide alimentar. A definição aplicada a essa ferramenta vem do conceito de um esquema gráfico que distribui os vários tipos de alimentos e as proporções que devem ser ingeridas nas refeições.
Ela funciona como uma espécie de roteiro para uma alimentação saudável. Não existe um único modelo de pirâmide tido como certo. Dependendo da região, cada uma possui uma especificidade na dieta.
No caso do Brasil, o primeiro modelo de pirâmide alimentar foi concebido no ano de 1999. Com o passar dos anos, ele teve de ser adequado para melhor seguir a realidade do país. Os alimentos se agrupam em oito grupos, baseando a dieta no consumo de 2.000 quilocalorias.
Entenda o que significa pirâmide alimentar
Foto: depositphotos
Sobre a pirâmide
Como já foi dito anteriormente, a pirâmide alimentar é formada por oito grupos alimentares, divididas em quatro níveis. Cada parte da pirâmide representa um grupo de alimentos e o número de porções recomendadas diariamente. No cardápio diário, as pessoas devem incluir todos os grupos recomendados para garantir os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo.
Os alimentos que precisam ser consumidos em quantidade maior estão na base da pirâmide, em contrapartida, aqueles que precisam ser consumidos em menor quantidade estão no topo da pirâmide. Para saber as proporções ideais, basta prestar atenção nas calorias diárias que cada indivíduo necessita. Para isso, consultar um profissional da área nutricional é imprescindível.
Para montar o programa, ele vai levar em consideração o sexo, peso, idade, altura e necessidades individuais. Em média, a maioria dos indivíduos necessita de, pelo menos, um número mínimo de porções dentro das variações recomendadas.
Grupos alimentares
Ao todo, a pirâmide alimentar é formada por quatro grupos de alimentos. Preste atenção em cada um deles:
Alimentos energéticos
Esse grupo de alimentos está localizado na base da pirâmide e são representados pelo arroz, pão, massa, batata e mandioca. Segundo orientação da pirâmide, eles devem ser consumidos em seis porções diárias, ou seja, os alimentos energéticos devem estar presentes em todas as refeições do dia.
Alimentos reguladores
As frutas, legumes e verduras são as estrelas desse grupo. Para que a alimentação alcance níveis satisfatórios, a ingestão desses alimentos deve seguir três porções diárias variadas de cada item.
Alimentos construtores
Esse grupo está representado pelo leite, queijo, iogurte, carnes, ovos, feijões e leguminosas. De acordo com pirâmide alimentar brasileira, devem ser consumidas três porções de leite e derivados e uma porção dos demais alimentos.
Alimentos energéticos e extras
Esse grupo requer um pouco de atenção, pois os alimentos componentes devem ser consumidos com moderação. Fazem parte deste grupo os óleos, gorduras, açúcares e doces.
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INSULINA
A insulina: entenda para quê serve esse hormônio
A insulina é o hormônio responsável pelo transporte da glicose para dentro das células, gerando assim, energia para o corpo
Publicado por Ana LigiaCompartilhe no twitterCompartilhe no FacebookCompartilhe no Google+Informar erroInformar erro
A glicose é uma das principais fontes de energia do nosso organismo. A insulina é o hormônio responsável pelo transporte desse carboidrato para dentro das células, gerando assim, energia para o corpo.
A insulina é produzida pelo pâncreas, órgão que fica dentro do abdômen, abaixo do estomago. Além de levar glicose para as células, o hormônio também é responsável por controlar os níveis de açúcar no organismo.
Existem alguns organismos que possuem dificuldade em produzir a insulina. Há pessoas que possuem resistência a esse hormônio, já outras têm um pâncreas incapaz de produzi-la, o que acaba gerando doenças como a diabetes.
A insulina: entenda para quê serve esse hormônio
Foto: depositphotos
A diabetes acontece porque, como a insulina ajuda a reduzir os níveis de açúcar, e o organismo não consegue produzir o hormônio, o açúcar acaba ficando acumulado na corrente sanguínea. Por isso, pessoas que têm diabetes ou quaisquer dificuldades de produzir a insulina naturalmente, precisam de formas alternativas para que o corpo tenha o hormônio.
Aplicação da insulina
A forma que pessoas carentes da insulina fazem para ter o hormônio é de forma injetável. A injeção de insulina tem vários tipos diferentes, dependendo da necessidade de cada paciente.
A injeção criada em 1920, graças às inúmeras evoluções, é praticamente indolor e facilmente carregada e aplicada pelos próprios usuários ou pessoas por perto. A insulina é aplicada na hipoderme (camada de células de gordura), logo abaixo da derme. O ângulo da aplicação varia de acordo com cada biótipo.
Os melhores locais para aplicar a insulina são na barriga, parte frontal ou lateral da coxa, parte posterior do terço superior do braço, cintura e nádegas. Mas tente não aplicar sempre no mesmo local para não gerar futuros problemas, principalmente musculares. É importante que haja uma variação da região na hora de aplicar a insulina.
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O boto cor-de-rosa
O boto cor-de-rosa
O boto cor de rosa é uma espécie de golfinho de águas doces, que vive principalmente nos rios Amazonas e Orinoco. Ele possui esse nome porque a sua pele tem uma cor rosada, mas os machos possuem um rosa um pouco mais escuro que as fêmeas. Outra diferença é que os botos machos são muito maiores que as fêmeas, e mais pesados também. Este animal é um personagem importante do folclore brasileiro.
A lenda o boto-cor-de-rosa
Segundo a lenda folclórica, o boto costuma virar as canoas que atravessam o rio à noite, para capturar as moças que estiverem nela. E nas noites de lua cheia em especial, uma mágica cai sobre eles, permitindo que ele saia do rio e se transforme em um jovem rapaz de beleza estonteante, voz sedutora, e muito educado e meigo, que vai enganar as moças da região para que elas se apaixonem, e depois as levar para o fundo do rio, para engravida-las.
Na região amazônica, é muito comum que, quando uma mulher estiver grávida e não souber quem é o pai, seja dito que ela engravidou do boto. Por isso, em noites de lua cheia que tem alguma festa popular, as mães precisam ficar o tempo inteiro de olho nas filhas para que elas não saiam com nenhum homem, pois ele pode ser o boto disfarçado. Outro costume do povo é dizer que, sempre que uma jovem desaparece, ela foi capturada pelo boto e está no fundo do rio.
Boto ameaçado de extinção?
O boto-cor-de-rosa é um dos animais brasileiros ameaçados de extinção, pois toda a população tem medo dele, que ele sequestre as moças da região, engravide elas, e por isso sempre que avistam um boto no rio eles o matam, para assim proteger suas mulheres. Por causa disso, a população de botos tem se reduzido muito, e se continuarem a mata-los, logo-logo eles deixarão de existir.
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Mula Sem Cabeça
Mula Sem Cabeça
Um dos personagens do folclore brasileiro é a Mula Sem Cabeça, um animal marrom ou preto que parece um cavalo e no lugar da cabeça tem fogo. Nos cascos, ela tem ferradura de prata ou de aço e do seu pescoço sai fogo constantemente.
A história da Mula não é apenas um folclore brasileiro, pois vários países da América Latina possuem essa lenda em sua cultura, como a Argentina, México, etc. Na verdade, a lenda existe também em Portugal e na Espanha, e foram esses colonizadores que trouxeram para o Brasil as histórias da Mula, fazendo, então, com que surgisse um grande personagem do folclore brasileiro.
A lenda da Mula Sem Cabeça
A história diz que a Mula Sem Cabeça era uma mulher que se apaixonou por um padre. No lugar onde a lenda foi criada, os padres são considerados pessoas santas e por isso não podem ser vistos como homens normais. Sendo assim, qualquer mulher que se apaixonar por um padre, será amaldiçoada e se transformará em uma Mula Sem Cabeça.
A transformação acontece nas quintas e sextas-feiras, e quando a mulher vira Mula, sai desesperada pelos campos, destruindo tudo o que tiver na frente com o fogo que sai de seu pescoço, já que não com olhos e não consegue enxergar. Também pode acontecer de a mula acabar pisoteando alguém. Durante toda a noite ela emite ruídos que são uma mistura de gritos de mulher com relinchos de mula. No outro dia a mula volta a sua forma de mulher, mas acorda toda arranhada, machucada e cheia de hematomas.
Como destruir a Mula?
A única maneira de fazer a maldição acabar e fazer a Mula se transformar em mulher de novo é alguém arrancar o freio de ferro que ela carrega. Assim, a pessoa verá ressurgir uma mulher totalmente arrependida de seus pecados. Porém, não é muito fácil tirar o freio da mula, pois além de ser bastante perigoso chegar perto dela e ser arriscado se queimar no fogo, ela corre muito pelos campos, o que dificulta que alguém chegue perto e a prenda.
A Mula Sem Cabeça existe mesmo?
A Mula Sem Cabeça não existe, ela é apenas um personagem do folclore brasileiro, inventado pelo povo, e cujas histórias vão sento passadas a muito tempo, de pais para filhos. Porém, apesar de não ser verdade, existem muitas pessoas que acreditam na lenda. Principalmente aquelas pessoas do interior, que vivem em fazendas. Algumas até alegam já terem visto ou ouvido a Mula alguma vez.
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Negrinho do Pastoreio
Negrinho do Pastoreio
A lenda do Negrinho do Pastoreio está presente no folclore brasileiro, e é uma das mais conhecidas. É uma lenda muito contada no sul do nosso país, porém sua origem é africana. Ela surgiu no século XIX, um período em que ainda havia escravidão no Brasil. Ela retrata muito bem a violência e injustiça pela quais os escravos passavam.
Negrinho do Pastoreio
A Lenda
A lenda do Negrinho diz que um senhor de engenho mandou o filho de um escravo pastorear alguns animais novos, que haviam acabado de comprar. O menino, foi então pastorear os animais, conseguindo reunir os animais e leva-los para o curral da fazenda, ele conseguiu sozinho, embora fosse pequeno e magrinho.
O senhor de engenho que era malvado, percebeu que estava faltando um cavalo e bateu no menino até o mesmo sangrar.
No dia seguinte mandou que o negrinho fosse buscar esse animal que havia perdido. Então o menino foi atrás do cavalo. Encontrando o cavalo, ele o pegou, mas na hora de ir embora a corda que prendia o cavalo arrebentou, pois era um animal muito forte.
O menino voltou novamente para a senzala sem o cavalo e novamente apanhou de seu patrão, dessa vez além de chibatadas foi amarrado a um formigueiro.
Ao amanhecer, para a surpresa de todos, o negrinho estava curado das marcas das chibatadas e não havia levado nenhuma picada das formigas. Em seguida uma imagem de Nossa Senhora estava ao seu lado, e a mesma o consolava e o animal que havia fugido já tinha voltado.
O senhor de engenho ao ver a cena se arrependeu e pediu perdão e o Negrinho do Pastoreio foi embora montado no cavalo que havia fugido.
O negrinho e os objetos perdidos
As pessoas que acreditam na lenda, dizem que o Negrinho do Pastoreio é o protetor das pessoas que perdem algo. Conforme a crença, ao perder alguma coisa, basta pedir para o menino que ele ajuda a encontrar.
Ao encontrar o objeto perdido a pessoa deve acender uma vela ao menino ou comprar uma planta ou uma flor em homenagem ao Negrinho do Pastoreio.
Quando se perde algo no campo, deve se acender uma vela sob os ramos das árvores, para o Negrinho do Pastoreio e deve ir lhe dizendo “Foi por aí que eu perdi… Foi por aí que eu perdi… Foi por aí que eu perdi…” acreditam que se ele não achar ninguém mais acha.
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Lenda da Iara
Lenda da Iara
Personagem do folclore brasileiro, a Iara é uma sereia que vive no rio Amazonas. Sereia é uma criatura que possui metade do corpo de um peixe e metade de uma mulher. Da cintura para baixo ela tem uma cauda, com escamas e nadadeiras; Da cintura pra cima ela tem corpo e rosto de mulher.
Lenda da Iara
Foto: Reprodução
A lenda diz que ela é como uma índia: morena, com olhos castanhos e cabelos longos, lisos e escuros, que vão até a cintura e cobrem os seios dela, já que ela não usa roupa. O nome Iara também tem origem no dialeto dos índios, e significa “aquela que vive na água”.
A lenda folclórica da Iara
A Iara é considerada pelo povo como a mãe d’água, pois segundo a lenda, a Iara é uma criatura extremamente bela, e quanto os pescadores vão para o rio pescar ela os encanta. Os pescadores ficam hipnotizados com a beleza da Iara.
Especialmente nas noites de lua cheia a Iara se torna uma conquistadora, fica em cima de pedras e encostas do rio, e começa a se exibir para os pescadores, mostrando toda sua beleza, sua excêntrica cauda de peixe, e hipnotizando-os com seu canto. Hipnotizados, os homens acabam seguindo a Iara para o fundo do rio.
Dizem que ela atrai os homens para o rio apenas para se casar com eles, porém, eles acabam morrendo afogados, pois não têm metade do corpo peixe como ela para aguentar ficar em baixo d’água, e como estão hipnotizados não conseguem ir em bora do rio.
A lenda diz que são poucos homens os que conseguem fugir da Iara e voltar para casa, e mesmo assim, esses poucos que conseguem voltar acabam enlouquecendo por causa do canto da sereia, e apenas um ritual feito com um Pajé (chefe religioso dos índios) poderá libertá-lo do encanto pela Iara.
História de como surgiu a Iara
Dizem os índios que Iara era uma índia guerreira muito bela, e seus irmãos tinham muito ciúme dela, pois seu pai a elogiava o tempo inteiro. Eles então bolaram um plano para matar a irmã, mas por sorte Iara ouviu tudo e matou eles primeiro.
Depois de matar os irmãos Iara fugiu pela floresta, mas seu pai a perseguiu até conseguir captura-la, e como punição a jogou no rio Solimões, que fica na Amazônia. Mas os peixes do rio ficaram com pena dela e a salvaram. Como era noite de lua cheia, ela acabou se tornando uma sereia.
Lendas de folclore não são verdadeiras!
Vale lembrar que as lendas e folclores não são verdade, são apenas histórias criadas pelas pessoas – principalmente pelos índios. A Iara não existe, mas muitos índios acreditam que ela exista sim, e têm tanto medo dela que nas noites de lua cheia não chegam nem perto do rio, para não serem hipnotizados e não morrerem afogados.
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Boitatá
Boitatá
A Lenda do Boitatá é uma lenda indígena, mas quem a trouxe para o Brasil foram os jesuítas. O Padre José de Anchieta contava a histórias para os nativos do Brasil. Por ser uma lenda antiga tem várias maneiras de ser contada em cada canto do Brasil.
Boitatá
As diversas versões do Boitatá
Existem várias maneiras de contar a história do Boitatá, a versão que os jesuítas contavam era a seguinte:
O Boitatá era uma cobra gigantesca, era ondulada e pegava fogo por todo seu corpo. Tinha os olhos como dois grandes faróis, couro transparente, que durante a noite cintilava enquanto deslizava nas campinas e na beira dos rios. Dizia também que o Boitatá podia se transformar em uma tora em brasa, para assim poder queimar e punir quem coloca fogo nas matas. Outra parte da lenda diz que quem olha para o Boitatá fica cego, pode morrer ou até ficar louco.
A Lenda contada no Norte e no Nordeste do Brasil
Nessas regiões brasileiras, o Boitatá é visto como o defensor das matas e florestas, ele protege as matas das pessoas que provocam a queimada. Acreditam que ele vive em rios e lagos e sai de seu habitat para queimar as pessoas que aparecem para causar os incêndios. Assim como na versão dos jesuítas, nessa versão o Boitatá também pode se transformar em uma tora de fogo.
A Lenda no Sul do Brasil
Para os sulistas, a explicação para o surgimento dessa cobra de fogo está relacionada ao dilúvio. Acreditam que após o dilúvio muitos animais morreram e as cobras ficaram rindo felizes, pois havia alimento em abundância. E então suas barrigas começaram a pegar fogo, iluminando todo corpo, essa foi uma forma de castigo para elas.
Em Santa Catarina, o Boitatá é descrito de outra maneira, como um touro de pata como a dos gigantes e com um enorme olho bem no meio da testa, que brilha com um tição de fogo.
Boitatá e seu corpo iluminado
A lenda diz que teve uma época onde as matas ficaram na escuridão, sem a luz do sol. Houve fortes tempestades, que acabou matando vários animais. Um dos poucos que restaram foi a cobra, sem ter do que se alimentar começou a comer os olhos dos animais mortas, que brilhavam no escuro. Quanto mais elas comiam mais se acumulava os olhos brilhosos. Foi aí que seu corpo ficou todo iluminado e transparente.
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o caipotra
O Caipora
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Sendo uma das maiores características do Brasil, o folclore encanta adultos e crianças até o dia de hoje. Dividido entre lendas e mitos, o folclore foi criado por moradores do interior das regiões do Brasil, muitas vezes para entreter os moradores e outras até para assustar. No Brasil existe uma data para a comemoração desse dia, o dia do folclore.
Uma das maiores lendas e mitos do nosso folclore é a lenda do Caipora. Ele é conhecido por sua semelhança com o Curupira, tanto fisicamente quanto com o desejo de acabar com os caçadores nas florestas.
Caipora
Foto: Reprodução
Suas principais características
Ele é representado de várias formas, suas características foram relatadas de diversas maneiras, alguns dizem que caipora é uma mulher, índia, e outros dizem que é um homem matuto, baixo, que vive montado em um porco do mato. As principais características do Caipora são: ele é anão, tem os cabelos vermelhos, orelhas pontudas e dentes esverdeados.
A história do Caipora
Reza a lenda que o Caipora é o protetor dos animais de pele, couro ou chifre, como os porcos, tamanduás, cobras, tatus, veados, etc. Sua missão é assustar os caçadores que matam esses animais de forma cruel e predatória. Ele prega peças nos caçadores que chegam às matas, mal intencionados, querendo matar os animais. Assim Caipora solta uivos e gritos, assustando esses homens que invadem a mata. Outra forma de pregar peças é espantando os caçadores para longe ou ressuscitando os que foram mortos. Ele fica furioso e lança seu barulho, persegue os caçadores, bate nos cães de caça, até que eles fujam da floresta deixando as armas por lá.
Oferendas ao Caipora
Caipora não é um exemplo por completo, ele gosta de fumo e bebida. Alguns caçadores levam esses presentinhos para ele em troca de uma boa caça. Porém a caça só deve acontecer se não maltratarem o animal, nem matar uma fêmea que espera um filhote. Mesmo assim esses presentinhos não são suficientes, pois o Caipora é conhecido por ser muito traiçoeiro.
Durante os dias santos e feriados
A lenda ainda diz que aos domingos, dias santos e feriados o Caipora age com mais força e de maneira mais intensa.
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folclore brasileiro
Folclore brasileiro
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O folclore é um conjunto de crenças, lendas, festas, superstições, artes e costumes de um povo. Esse conjunto é passado de geração a geração por meio dos ensinamentos e da participação dos festejos e costumes. Sua origem vem da Inglaterra, com a junção de duas palavras, folk (povo) e lore (sabedoria popular), assim nasceu a palavra folclore, que tem como significado “sabedoria do povo”.
Folclore brasileiro
Foto: Reprodução
Mitos e lendas
As lendas são histórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Elas misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. Elas procuram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um componente simbólico. Eles davam sentidos às coisas que não conseguiam explicar na antiguidade. Serviam também como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano.
O folclore brasileiro
No Brasil, em cada região existe uma crença diferente. O povo brasileiro mostra suas características próprias com o seu jeito de ser e viver, seus gostos e aquilo que consideram importantes. Uma das características do nosso folclore são as simpatias, em cada região há uma simpatia diferente, para casar, para arranjar um namorado, entre outras.
As danças
As danças marcam muito uma região. Podemos destacar algumas que são mais conhecidas, como festas de quadrilha, catira, carimbo, bumba-meu-boi e maculelê.
As brincadeiras
As brincadeiras infantis são muito conhecidas entre as crianças, as mais populares são: amarelinha, as cinco Marias, barra manteiga, cabra cega, passa anel, carniça, pau-de-sebo, e muitas outras. Outra brincadeira folclórica é a adivinhação, que chama atenção de muitas crianças e também muitos adultos.
As histórias
Os personagens mais conhecidos das histórias do folclore brasileiro são o Saci-Pererê, Negrinho do Pastoreio, Iara, Mula-sem-cabeça, Lobisomem, Curupira e Boitatá. Porém em cada região do Brasil se acredita em uma história diferente, existe inúmeras histórias de lendas e mitos pelo interior do país.
Para exemplificar uma lenda muito conhecida em nosso país é a do Saci-Pererê. Saci-Pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Anda sempre pelas matas com seu cachimbo e com um gorro vermelho, que segundo a lenda é o que dá poderes mágicos a ele. Adora aprontar e fazer travessuras por aí, é o que ele mais gosta de fazer e se diverte com isso. Diz a lenda que o Saci vive espantando cavalos, queimando as comidas das donas de casas e acordando pessoas com gargalhadas.
As comidas típicas
O nosso folclore também pode ser destacado pelas comidas típicas de cada região. No Norte tem o peixe assado e o pato ao tucupi, no Nordeste o acarajé e a carne de sol, no Centro oeste a galinhada e o arroz com pequi, no Sudeste a feijoada e o tutu do feijão, e no Sul o pinhão assado e o churrasco.
O folclore define muito cada região do país, seja em lendas ou mitos, em danças, na comida, em datas comemorativas, em brincadeiras, ele está presente em todo o nosso território marcando cada região de uma forma diferente.
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