segunda-feira, 16 de junho de 2014

MAMÃE

Sete mulheres contam por que decidiram parir em casa 


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Imagem 1/7: "Nada se compara com estar no ninho, é um lugar que tem uma energia diferente." Assim Kelly Mamede, ex-advogada e atualmente doula, 37 anos, define a sensação de ter um bebê em casa. Depois de um filho nascido no hospital, ela e o marido, Clesio Gomes da Silva, 38, coordenador financeiro, decidiram que os próximos nasceriam em casa. No nascimento de Iasmin, Kelly já trabalhava como doula e o parto teve assistência de uma obstetra, um pediatra, uma doula e a mãe dela. "Foi o segundo parto normal que minha médica fez. Por isso, ela optou por termos uma UTI móvel na porta de casa. Ela estava mais preocupada do que eu." O trabalho durou quatro horas e os irmãos maiores chegaram da escola a tempo de ver a menina nascer. "A dor existe, é muita. Cheguei a me questionar : 'o que estou fazendo aqui? Quero ir para o hospital, quero anestesia'. Mas é normal, a gente perde um pouco do equilíbrio, e a doula e meu marido me ajudaram nessa hora" | Por Maria Laura Albuquerque - Do UOL, em São Paulo MAIS Arquivo Pessoal.

http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/album/2014/06/03/sete-mulheres-contam-por-que-decidiram-parir-em-casa.htm

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